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Somos a igreja de Cristo

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o quão bom e quão suave é que os irmãos vivam em união....

Vivendo a margem do sistema

Estamos vivendo tempos que quem não participa de nenhuma comunidade é marginalizado pelo sistema....

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segunda-feira, 5 de fevereiro de 2007

Um dia como todos

Estou iniciando meu blog falando do cotidiano,como todos os dias de folga, fiz oque faço sempre, mas hoje aconteceu algo diferente; o pai do meu marido desaparecido a quase 20 anos apareceu, pensei que quando eles se vissem fosse ter um daqueles encontros como os que vemos na mídia;com abraços e choro, mas foi tudo muito impessoal, como se eles tivessem se visto pela manhã.Acho que as pessoas estão perdendo as referências do que significa família.

4 comentários:

Srta Bruna Vasconcelos disse...

isso é normal mãe como se vc ñ soubesse como é a família do osvaldo, e por falar nisso hj qndo eu tava indo p/ creche eu vi a irmã dele passando com um negão axo q é um namorado novo dela rsrsrs

Rosimary Vasconcelos disse...

Opinião: Porcaria de lei

Olavo de Carvalho, filósofo

Ilustres senhores parlamentares: Vossas Excelências podem votar, se quiserem, essa porcaria de lei que proíbe criticar o homossexualismo. Podem votá-la até por unanimidade. Podem votá-la sob os aplausos da Presidência da República, da ONU, do Foro de São Paulo, de George Soros, das fundações internacionais bilionárias, do Jô Soares, do beautiful people inteiro. Não vou cumpri-la. Não vou cumpri-la nem hoje, nem amanhã, nem nunca. Por princípio, não cumpro leis que me proíbam de criticar ou elogiar o que quer que seja. Nem as que me ordenem fazê-lo. Não creio que haja, entre os céus e a terra, nada que mereça imunidade a priori contra a possibilidade de críticas. Nem reis, nem papas, nem santos, nem sábios, nem profetas reivindicaram jamais um privilégio tão alto. Nem os faraós, nem Júlio César, nem Átila, o huno, nem Gengis Khan ambicionaram tão excelsa prerrogativa. O próprio Deus, quando Jó lhe atirou as recriminações mais medonhas, não tapou a boca do profeta. Ouviu tudo pacientemente e depois respondeu. As únicas criaturas que tentaram vetar de antemão toda crítica possível foram Adolf Hitler, Josef Stálin, Mao-Tse-Tung e Pol-Pot. Só o que conseguiram com isso foi descer abaixo da animalidade, igualar-se a vampiros e demônios, tornar-se alvos da repulsa universal. Nada é incriticável. Quanto mais o simples gostinho que algumas pessoas têm de fazer certas coisas na cama. Nunca na minha vida parei para pensar se havia algo de errado no homossexualismo. Agora estou começando a desconfiar que há. Nenhuma coisa certa, nenhuma coisa boa, nenhuma coisa limpa necessita se esconder por trás de uma lei hedionda que criminaliza opiniões. Quem está de boa intenção recebe críticas sem medo, porque sabe que é capaz de respondê-las no campo da razão, talvez até de humilhar o adversário com a prova da sua ignorância e má-fé. Só quem sabe que está errado precisa se proteger dos críticos com uma armadura jurídica que aliás o desmascara mais do que nenhum deles jamais poderia fazê-lo. Só quem não tem o que responder pode pedir socorro ao aparato repressivo do Estado para fugir da discussão. E quanto mais se esconde, mais põe sua fraqueza à mostra. Sim, senhores. Nunca, ao longo dos séculos, alguém rebaixou, humilhou, desmascarou e escarneceu da comunidade gay como Vossas Excelências estão em vias de fazer. As pessoas podem ter acusado os homossexuais de fingidos, de ridículos, de tarados, de pecadores. Ninguém jamais os qualificou de tiranos, de nazistas, de inimigos da liberdade, de opressores da espécie humana. Vossas Excelências vão dar a eles, numa só canetada, todas essas lindas qualidades. Depois não reclamem quando aqueles a quem essa lei estúpida jura proteger se tornarem objeto de temor e ódio gerais, como acontece a todos os que tomam de seus desafetos o direito à palavra. Quem, aprovada a PLC 122/ 06, se sentirá à vontade para conversar com pessoas que podem mandá-lo para a cadeia à primeira palavrinha desagradável? Os homossexuais nunca foram discriminados como dizem que o são. Graças a Vossas Excelências, serão evitados como a peste.

Rosimary Vasconcelos disse...

Acabei de ver na net uma nóticia sobre a pl 122/06 esta lei diz que:a partir de sancionada qualquer cidadão que ñ concordar com as práticas sexuais de homossexuais pode pegar de 3 a 5 anos de reclusão,ñ se pode falar contra nem mesmo que isso fira o seu credo,da mesma maneira que eles(homossexuais)têm o direito de liberdade,nós também temos o direito de nossa liberdade religiosa e edeologica,ñ vamos permitir que coloquem uma mordaça gay em nossos lábios.

Rosimary Vasconcelos disse...

Aborto: Infanticídio Qualificado
Pr. Airton Evangelista da Costa
http://www.jornalahoraonline.com.br/capa-pastoral.htm

Qualificado porque premeditado. Os envolvidos sabem com antecedência o dia, a hora, o local e os instrumentos usados na execução das vítimas. E mais: o crime é cometido por motivo irrelevante, contra pessoas inocentes e indefesas.

O Código Penal estabelece pena de um a três anos de detenção para a gestante que “provocar aborto em si mesma ou consentir que outrem lho provoque” (Art.123). Para o crime de aborto deveria existir a figura do “homicídio qualificado”, como previsto no Art. 121: (a) por motivo fútil; (b) com emprego de veneno, fogo, explosivo, asfixia, tortura ou outro meio insidioso ou cruel, ou de que possa resultar perigo comum.

Dependendo do instrumento usado, a criança sofre ou não sofre tortura? Os meios usados são ou não são insidiosos ou cruéis? Consideradas tais circunstâncias, as penas deveriam ser de doze a trinta anos de detenção para parturientes, médicos, auxiliares e diretores dos hospitais envolvidos no crime.

À vista disso, urge que seja alterado o Artigo 123 do Código para atribuir ao aborto a natureza de crime hediondo e, portanto, qualificado. Minha proposta segue em direção contrária à que objetiva descriminar o aborto no Brasil e promover sua total liberação.

Com base na Lei de Deus – “não matarás” -, cujos princípios éticos e morais norteiam as constituições das nações cristãs, não podemos permitir a liberação do aborto. A punição severa, além do castigo no plano divino, é instrumento adequado no combate de tais crimes.

O ventre de uma mulher não pode se transformar num cárcere de horrores. O ser que ali é gerado pelo Autor da Vida não é um condenado à morte; é predestinado à vida – não importa se tenha um dia ou sete meses de existência uterina. Qualquer projeto de liberação do aborto é de origem satânica. O Diabo deseja matar o maior número possível de pessoas. Ele sabe que o homem é a obra-prima de Deus. Como não pode atingir o Criador, descarrega seu veneno contra as criaturas.

’”Vós tendes por pai ao diabo, e quereis satisfazer os desejos de vosso pai. Ele foi homicida desde o princípio, e não se firmou na verdade, porque não há verdade nele. Quando ele profere mentira, fala do que lhe é próprio, porque é mentiroso, e pai da mentira. Mas, porque vos digo a verdade, não me credes. Quem dentre vós me convence de pecado? E se vos digo a verdade, por que não credes? (Jo 8.44-46).

Há tempo para os que estão com as mãos manchadas de sangue inocente. Que se arrependam de suas ações criminosas, recebam o Senhor Jesus como Salvador pessoal e livrem-se do tormento eterno. A vida humana, que começa na concepção, não pode ser tratada como uma questão técnica e puramente materialista. É danoso ao homem ignorar os absolutos morais de Deus, como faz a falsa filosofia do pós-modernismo.

A idéia dos materialistas é desvalorizar o ser humano enquanto em crescimento no ventre materno, reduzindo-o a uma questão meramente técnica e funcional. Todavia, o nascituro tem direito à mesma proteção dispensada às pessoas já nascidas. O Estatuto da Criança determina ser dever do poder público assegurar, “com absoluta prioridade, a efetivação dos direitos referentes à vida da criança, mediante a efetivação de políticas sociais e públicas que permitam o nascimento e o desenvolvimento sadio e harmonioso em condições dignas de existência” (Art. 4º e 7º da Lei 8.069, de 13.07.1990).

As tentativas de legalizar o aborto colidem com esses dispositivos, que enfatizam a necessidade de o Estado propiciar ao bebê nascimento sadio. Daí porque “é assegurado à gestante, através do Sistema Único de Saúde, o atendimento pré e perinatal” (Art. 8º).

Vejam quanta insanidade! Os legisladores legislam em favor da criança que se encontra em gestação, para que, com “absoluta prioridade”, o período até o seu nascimento ocorra sem qualquer problema. Os defensores do aborto desejam eliminar a criança antes do nascimento. E querem ter o direito legal de promoverem a matança, sob os auspícios do Governo e recursos do SUS. Os abortistas querem eliminar as crianças antes do nascimento; a Lei as protege nesse período.

O Doador da Vida conhece o homem desde a concepção: “Antes que te formasse no ventre te conheci, e antes que saísses da madre, te santifiquei; às nações te dei por profeta” (Jr 1.5). Notem que o profeta foi santificado antes de nascer. Os abortistas dizem o contrário: “Antes de sair do ventre, a criança não passa de um conjunto de carne e osso informe e sem vida. Queremos o direito de tirá-la do ventre e jogá-la no lixo”.

Sei o quanto é difícil conter a atual tendência liberalista que despreza os valores éticos e morais. Mas deixo aqui o meu protesto e repúdio por tais práticas, contrárias à vontade do Criador da Vida.

Airton Evangelista da Costa, É pastor-Presidente da Igreja Assembléia de Deus Palavra da Verdade, com sede em Aquiraz – Ceará. www.palavradaverdade.com

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Nota: Leia também o artigo:
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